Frutos Secos

Commumente apelidados de “frutos secos”, também chamados de “frutos oleaginosos” ou “frutos gordos e amiláceos”, nozes, amêndoas, avelãs, amendoins, pinhões, pistácios e castanhas, são consumidos em maior abundância em meados de outubro, inicio de novembro, fazendo parte de todas as mesas pelas celebrações do S. Martinho.

Conheça os benefícios do seu consumo moderado, integrados num plano alimentar saudável.

À exceção da castanha mais rica em hidratos de carbono (amidos de absorção lenta), todos os outros são caracterizados pelo seu elevado teor de gordura (ácidos gordos monoinsaturados e polinsaturados). A amêndoa é a que apresenta maior teor de cálcio e magnésio e quando consumida com pele maior teor em fibra. Já o amendoim é rico em ácido fólico, mas dos mais pobres em cálcio.

Devido ao seu elevado teor de gordura apresentam elevado valor calórico (600-700Kcal/100g), pelo que devemos consumir apenas 25 a 30g diárias, quantidade a partir da qual podemos obter benefícios para a saúde, sem aumentar a ingestão de energia. Podemos usá-los sozinhos como um snack rápido, ou laminados no iogurte e saladas, sempre em cru e sem adição de sal, devendo sempre mastigá-los muito bem.

Já as castanhas devem ser usadas nas refeições principais substituindo a batata, arroz ou massa. Embora com valor calórico muito inferior (± 200Kcal/100g) aos oleaginosos, não exagere na porção, pois a algumas pessoas podem causar flatulência. Se é o seu caso, ingira-as preferencialmente cozidas ou em puré.